Estratégia foi capaz de restabelecer a comunicação de sinais nervosos em animais

Famílias mudam a rotina para conviver com o mal de Alzheimer

A resistência à insulina seria causadora de um acúmulo de toxinas que prejudicam as conexões entre os neurônios.

Pesquisadores buscam peça do quebra-cabeça que fará entender causa da doença que afeta 35,6 milhões de pessoas no mundo, segundo a OMS

Quadro Traduzindo Ciência do Jornal Globo News - Edição das 17h em que o Prof. Dr. Stevens Rehen (ICB-UFRJ) traz o que há de mais moderno na ciência e apresenta em linguagem acessível ao grande público

"A doença de Alzheimer atua como um tipo de diabetes cerebral"

Drogas contra diabetes tiveram ação protetora no cérebro contra toxinas. Insulina e liraglutida foram usadas em roedores e macacos.

Pesquisadores brasileiros descobriram que a insulina, usada para controlar o diabetes, pode ser boa para a formação de novas memórias do cérebro.

Tratamento baseado em inalação de insulina tem mostrado efeitos positivos no combate à perda de memória em pessoas saudáveis e com doença de Alzheimer

Um estudo realizado por cientistas brasileiros da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) descobriu um agente responsável pela associação entre a doença de Alzheimer e a depressão.

Uma pesquisa brasileira inédita no mundo mostra que o tratamento com antidepressivos pode ser um caminho para prevenir ou diminuir os sintomas do Alzheimer.

Pesquisadores da UFRJ observaram que neurotoxinas presentes em maior quantidade no cérebro de pacientes com Alzheimer causam depressão em camundongos.

Pesquisadores da UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro, fizeram uma descoberta importante na prevenção do Alzheimer. Eles conseguiram provar que pacientes que tiveram depressão tem maior risco de desenvolver a doença.

Cérebro com Alzheimer tem a substância que causa sintoma de depressão. Estudo realizado por brasileiros da UFRJ foi publicado em revista científica.

Estudo da UFRJ aponta relação molecular entre a depressão característica das primeiras fases do Alzheimer e a perda de memória associada à doença.

Uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro traz esperança para pacientes e famílias que vivem o drama da doença de Alzheimer.

Insulina e substância que a potencializa protegem conexões cerebrais. Desafio é aplicar efeito protetor no cérebro de pessoas com a doença.

Insulina e substância que a potencializa protegem conexões cerebrais. Desafio é aplicar efeito protetor no cérebro de pessoas com a doença.

Um estudo feito em parceria entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro e a Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, sugere que insulina pode ajudar a tratar pacientes com Mal de Alzheimer.

The most common form of dementia may be closely related to another common disease of old-age - type II diabetes, say scientists.